18 de jul. de 2011

Resolução que parcela férias de professores em São Paulo é alvo de protestos


Uma resolução da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo fracionou as férias de professores da rede em duas quinzenas. Agora, os docentes vão ser obrigados a tirar 15 dias em janeiro e 15 em julho. A medida entra em vigor só no ano que vem.
Pela regra anterior, os professores saíam de férias por 30 dias corridos somente em janeiro. A resolução, publicada no Diário Oficial do Estado no dia 7, recebeu protestos do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e do deputado estadual Carlos Giannazi (PSOL).
Para a Secretaria, a medida ajuda no planejamento das aulas no início do ano. E também alega que a resolução não prejudica os professores, que, além de gozar férias, tinham recesso de 10 dias no mesmo mês. Hoje, os docentes terão direito a dois recessos, de 10 dias em  janeiro e 10 em julho.
Durante os recessos, os docentes podem ser convocados a qualquer momento. A Secretaria afirma que dificilmente os docentes são convocados durante o período de recesso.
A Apeoesp se reuniu com o secretário da Educação, Herman Voorwald, na quarta-feira, 13, para reclamar da resolução. Em comunicado no site, o sindicato afirma que “as férias corridas de 30 dias são um direito inalienável”.
O deputado Giannazi protocolou representação contra a resolução no Ministério Público Estadual, em que cita a Organização Internacional do Trabalho (OIT), para alegar que a profissão de professor é “uma das mais estressantes” do mundo, razão pela qual o professor precisa de 30 dias corridos de férias.

Fonte de anexo: http://portal.aprendiz.uol.com.br

2 comentários:

  1. Esse governador é um tremendo mentiroso, assim como esse secretário e sua banda de 5ª e ainda tem professores que votam nesses caras, são loucos.
    Gostaria de saber se o PSDBOTÃO tem professores? Cade o “babozinhaaaa” que fica dando entrevistas em Santos nas emissoras de TV e o Bruno Covas?.
    Gostaria que esse secretário e o governador fossem lecionar nas escolas que ficam perto das favela de Guarujá, se os mesmos iam querer férias de 15 dias. Esse país (não o geográfico) e sim o político esta ficando uma………

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  2. Ele esta indo no mesmo caminho so Serra Serra Serrador.Professores acordem por favor! Parem de votar no PSDB. Quero férias de 1 mês, viajar em paz e descançar, professor não é deputados que ficam sentados ganhando minhões sem fazer nada...

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