18 de jun. de 2020

Sustentabilidade e reciclagem







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A poluição do ar é uma preocupação pública que nunca deve ser tomada como normal. Os indivíduos devem se esforçar para aprender como podem ajudar a minimizar a seus efeitos e prevenir catástrofes maiores.
O primeiro passo para combater a poluição do ar é investigar  suas fontes e efeitos. A seguir estão as informações básicas sobre poluição do ar:
O que é Poluição Atmosférica? É um termo geral que é usado para descrever a presença de quantidades indesejáveis de matéria gasosa ou partículas na atmosfera que pode ser prejudicial a todos os seres vivos. Muitas vezes é caracterizado por uma névoa marrom-avermelhada. No entanto, existem certas tipos de poluição do ar que são invisíveis, mas que proporcionam sérios danos sua saúde e o meio ambiente.
Em alguns casos, a má qualidade do ar representa uma ameaça imediata. Isto é uma das razões pela qual muitos lugares do mundo estão monitorando a qualidade do ar em seu lugar 24 horas por dia.
Governos de vários países também estão impondo a qualidade do ar
regulamentos como resposta ao amplo impacto da poluição do ar para a sociedade. 

Entender o que é poluição do ar, onde ela é feita e seus efeitos na saúde humana e no meio ambiente, é a chave para proporcionar ao mundo um ar mais puro que possa ser desfrutado pela geração futura.

Fontes de Poluição Atmosférica

A poluição do ar vem de uma variedade de fontes. Existem fontes naturais de poluição e fontes feitas pelo homem. Ocorrências naturais, como vulcânicas erupções, poeiras sopradas pelo vento e incêndios podem afetar a qualidade de ar. Além disso, a poluição do ar também pode ser causada pela queima de madeira, lareiras, áreas agrícolas e cidades. Estas fontes de área são tipicamente composto de fontes de poluição menores que podem ter sérios efeitos quando considerado como um grupo.
Outras possíveis fontes de poluição do ar são fontes estacionárias ou pontuais. Estas incluem refinarias de petróleo, fábricas, energia
plantas e instalações industriais. Ônibus, trens, aviões, carros e caminhões ou fontes móveis de poluição representam mais da metade do ar da poluição no Brasil. O uso diário de produtos de consumo também têm um efeito negativo na qualidade do ar.

Poluentes do Ar de Maior Preocupação

Existem vários poluentes atmosféricos que terão efeitos negativos sobre recursos sensíveis, bem como à saúde humana. Estar atento a estes elementos permitirão que as pessoas tomem as medidas necessárias para prevenir ou minimizar seus efeitos e promover um público muito melhor e saúde ambiental. 
Alguns desses poluentes atmosféricos incluem: 

Monóxido de Carbono: Este gás incolor e sem sabor é produzido por queima incompleta de materiais contendo carbono. É um gás tóxico que pode afetar a forma como o oxigênio é transportado no sangue.

Ozônio de nível terrestre: Este é um poluente secundário que foi
produzido através da reação entre hidrocarbonetos, luz solar,
e dióxido de nitrogênio. Níveis mais altos de ozônio são tipicamente observado no tempo de verão. Este tipo de poluente atmosférico pode afetar o crescimento de algumas espécies sensíveis de plantas e também danificar tecidos vegetais.

Matéria particulada: Considera-se a matéria particulada em suspensão no ar como uma grande preocupação por ser pequena o suficiente para penetrar no pulmões, apresentando sérios riscos à saúde. Junto com o Ground-Level Ozônio, material particulado pode causar irritação e inflamação do sistema respiratório. Acredita-se que as emissões do tráfego rodoviário pode ser uma das principais fontes de matéria particulada em suspensão no ar.

Dióxido de enxofre: Este é produzido sempre que os traços de
compostos de enxofre encontrados nos combustíveis fósseis são queimados. Isto pode causar efeitos significativos no ecossistema, incluindo mudanças na química da água e do solo, acidificação e eutrofização. Além disso, também pode danificar o sistema brônquico.

Óxidos de Nitrogênio: Este poluente atmosférico é produzido através da mistura de dióxido de nitrogênio e óxido nítrico. Geralmente é emitido quando o combustível é queimado, como na geração de energia, transporte, e processos industriais.

Autora: Anny Nog - Todos os direitos reservados.

14 de jun. de 2020

Reescrita do final de um conto: Chapeuzinho vermelho


Chapeuzinho Vermelho Irmãos Grimm 

Era uma vez, numa pequena cidade às margens da floresta, uma menina de olhos negros e louros cabelos cacheados, tão graciosa quanto valiosa. Um dia, com um retalho de tecido vermelho, sua mãe costurou para ela uma curta capa com capuz; ficou uma belezinha, combinando muito bem com os cabelos louros e os olhos negros da menina. Daquele dia em diante, a menina não quis mais saber de vestir outra roupa senão aquela e, com o tempo, os moradores da vila passaram a chamá-la de “Chapeuzinho Vermelho”. Além da mãe, Chapeuzinho Vermelho só tinha uma avó bem velhinha, que nem conseguia mais sair de casa. Morava numa casinha no interior da mata. De vez em quando ia lá visitá-la com sua mãe, e sempre levavam alguns mantimentos. Um dia, a mãe da menina preparou algumas broas das quais a avó gostava muito, mas, quando acabou de assar os quitutes, estava tão cansada que não tinha mais ânimo para andar pela floresta e levá-las para a velhinha. Então, chamou a filha: — Chapeuzinho Vermelho, vá levar estas broinhas para a vovó. Ela gostará muito. Disseram-me que há alguns dias ela não passa bem e, com certeza, não tem vontade de cozinhar. — Vou agora mesmo, mamãe. — Tome cuidado, não pare para conversar com ninguém e vá direitinho, sem desviar do caminho certo. Há muitos perigos na floresta! — Tomarei cuidado, mamãe, não se preocupe. A mãe arrumou as broas em um cesto e colocou também um pote de geleia e um tablete de manteiga. A vovó gostava de comer as broinhas com manteiga fresquinha e geleia. Chapeuzinho Vermelho pegou o cesto e foi embora. A mata era cerrada e escura. No meio das árvores somente se ouvia o chilrear de alguns pássaros e, ao longe, o ruído dos machados dos lenhadores. A menina ia por uma trilha quando, de repente, apareceu-lhe na frente um lobo enorme, de pelo escuro e olhos brilhantes. Olhando para aquela linda menina, o lobo pensou que ela devia ser macia e saborosa. Queria mesmo devorá-la num bocado só. Mas não teve coragem, temendo os cortadores de lenha que poderiam ouvir os gritos da vítima. Por isso, decidiu usar de astúcia. — Bom dia, linda menina! — disse com voz doce. — Bom dia! — respondeu Chapeuzinho Vermelho. — Qual é seu nome? Livro de Textos_Aluno.indd 88 2009-11-05 15:36 parte 2 - contos 89 — Chapeuzinho Vermelho. — Um nome bem certinho para você. Mas diga-me, Chapeuzinho Vermelho, onde está indo assim tão só? — Vou visitar minha avó, que não está muito bem de saúde. — Muito bem! E onde mora sua avó? — Mais além, no interior da mata. — Explique melhor, Chapeuzinho Vermelho. — Numa casinha com as venezianas verdes, logo após o velho engenho de açúcar. O lobo teve uma ideia e propôs: — Gostaria de ir também visitar sua avó doente. Vamos fazer uma aposta, para ver quem chega primeiro. Eu irei por aquele atalho lá abaixo, e você poderá seguir por este. Chapeuzinho Vermelho aceitou a proposta. — Um, dois, três e já! — gritou o lobo. Conhecendo a floresta tão bem quanto seu nariz, o lobo escolhera para ele o trajeto mais breve, e não demorou muito para alcançar a casinha da vovó. Bateu à porta o mais delicadamente possível, com suas enormes patas. — Quem é? — perguntou a avó. O lobo fez uma vozinha doce, doce, para responder: — Sou eu, sua netinha, vovó. Trago broas feitas em casa, um vidro de geleia e manteiga fresca. A boa velhinha, que ainda estava deitada, respondeu: — Puxe a tranca e a porta se abrirá. O lobo entrou, chegou ao meio do quarto com um só pulo e devorou a pobre avozinha, antes que ela pudesse gritar. Em seguida, fechou a porta, enfiou-se embaixo das cobertas e ficou à espera de Chapeuzinho Vermelho. A essa altura, Chapeuzinho Vermelho já tinha esquecido do lobo e da aposta sobre quem chegaria primeiro. Ia andando devagar pelo atalho, parando aqui e acolá: ora era atraída por uma árvore carregada de pitangas, ora ficava observando o voo de uma borboleta, ou ainda um ágil esquilo. Parou um pouco para colher um maço de flores do campo, encantou-se a observar uma procissão de formigas e correu atrás de uma joaninha. Finalmente, chegou à casa da vovó e bateu de leve na porta. — Quem está aí? — perguntou o lobo, esquecendo de disfarçar a voz. Chapeuzinho Vermelho se espantou um pouco com a voz rouca, mas pensou que fosse porque a vovó ainda estava gripada. — É Chapeuzinho Vermelho, sua netinha. Estou trazendo broinhas, um pote de geleia e manteiga bem fresquinha! Mas aí o lobo se lembrou de afinar a voz cavernosa antes de responder: Livro de Textos_Aluno.indd 89 2009-11-05 15:36 90 parte 2 - contos — Puxe o trinco e a porta se abrirá. Chapeuzinho Vermelho puxou o trinco e abriu a porta. O lobo estava escondido embaixo das cobertas, só deixando aparecer a touca que a vovó usava para dormir. — Coloque as broinhas, a geleia e a manteiga no guarda-comida, minha querida netinha, e venha aqui, até minha cama. Tenho muito frio, e você me ajudará a me aquecer um pouquinho. Chapeuzinho Vermelho obedeceu e se enfiou embaixo das cobertas. Mas estranhou o aspecto da avó. Antes de tudo, estava muito peluda! Seria efeito da doença? E foi reparando: — Oh, vovozinha, que braços longos você tem! — São para abraçá-la melhor, minha querida menina! — Oh, vovozinha, que olhos grandes você tem! — São para enxergar também no escuro, minha menina! — Oh, vovozinha, que orelhas compridas você tem! — São para ouvir tudo, queridinha! — Oh, vovozinha, que boca enorme você tem! — É para engolir você melhor!!! Assim dizendo, o lobo mau deu um pulo e, num movimento só, comeu a pobre Chapeuzinho Vermelho. — Agora estou realmente satisfeito — resmungou o lobo. Estou até com vontade de tirar uma soneca, antes de retomar meu caminho. Voltou a se enfiar embaixo das cobertas, bem quentinho. Fechou os olhos e, depois de alguns minutos, já roncava. E como roncava! Uma britadeira teria feito menos barulho. Algumas horas mais tarde, um caçador passou em frente à casa da vovó, ouviu o barulho e pensou: “Olha só como a velhinha ronca! Estará passando ma!? Vou dar uma espiada.”. Abriu a porta, chegou perto da cama e… quem ele viu? O lobo, que dormia como uma pedra, com uma enorme barriga parecendo um grande balão! O caçador ficou bem satisfeito. Há muito tempo estava procurando esse lobo, que já matara muitas ovelhas e cordeirinhos. — Afinal você está aqui, velho malandro! Sua carreira terminou. Já vai ver! Enfiou os cartuchos na espingarda e estava pronto para atirar, mas então lhe pareceu que a barriga do lobo estava se mexendo e pensou: “Aposto que este danado comeu a vovó, sem nem ter o trabalho de mastigá-la! Se foi isso, talvez eu ainda possa salvá-la!”. Guardou a espingarda, pegou a tesoura e, bem devagar, bem de leve, começou a cortar a barriga do lobo ainda adormecido. Na primeira tesourada, apareceu um pedaço de pano vermelho; na segunda, uma cabecinha loura; na terceira, Chapeuzinho Vermelho pulou fora. Livro de Textos_Aluno.indd 90 2009-11-05 15:36 parte 2 - contos 91 — Obrigada, senhor caçador, agradeço muito por ter me libertado. Estava tão apertado lá dentro e tão escuro… Faça outro pequeno corte, por favor, assim poderá libertar minha avó, que o lobo comeu antes de mim. O caçador recomeçou seu trabalho com a tesoura, e da barriga do lobo saiu também a vovó, um pouco estonteada, meio sufocada, mas viva. — E agora? — perguntou o caçador. — Temos de castigar esse bicho como ele merece! Chapeuzinho Vermelho foi correndo até a beira do córrego e apanhou uma grande quantidade de pedras redondas e lisas. Entregou-as ao caçador, que arrumou tudo bem direitinho dentro da barriga do lobo, antes de costurar os cortes que havia feito. Em seguida, os três saíram da casa, esconderam-se entre as árvores e aguardaram. Mais tarde, o lobo acordou com um peso estranho no estômago. Teria sido indigesta a vovó? Pulou da cama e foi beber água no córrego, mas as pedras pesavam tanto que, quando se abaixou, ele caiu na água e ficou preso no fundo do córrego. O caçador foi embora contente e a vovó comeu com gosto as broinhas. E Chapeuzinho Vermelho prometeu a si mesma nunca mais esquecer os conselhos da mamãe: “Não pare para conversar com ninguém e vá em frente pelo seu caminho”.

Fonte: Ler e Escrever 

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5 de jun. de 2020

Escola digital



O ensino a distância não é novo no Brasil. No entanto, a legislação educacional só permitiu seu funcionamento formal a partir de 1996. Nossa perspectiva de atuação nessa área de fundamentos EaD é; desmistificar teorias errôneas em relação a EaD, fazendo ter mais peso a Lei que Regulamenta o Art. 80 da LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394/96), com o Decreto subseqüente de nº 2494/98 que define a educação a distância. Colaborar e enfatizar que o fato da globalização e das novas tecnologias, será sempre uma oportunidade para olhar um mundo composto por mudanças, nesse caso, as mudanças que dará oportunidade para milhares de jovens e adultos conquistar seu espaço no mercado de trabalho e na sociedade.
É preciso vê-la como uma forma de educação que não seja mais uma modalidade marginalizada, sinônimo de baixa qualidade. Para tanto, é preciso pensá-la no seu todo, nos aspectos técnicos, na gestão, nas tecnologias e, em especial, nas questões pedagógicas, que são na verdade a essência de todo processo. A forma como se organizam os conteúdos, as atividades, os tempos, os espaços, e as tecnologias são na verdade, elementos que compõe o processo didático na busca da aprendizagem do aluno.
A  EaD pode ter valor tanto quantitativo, como qualitativo, sendo não só eficaz como também eficiente.

Autora: Anny Nog  do Ensino multimodal